“Isso foi em 2007. Não falava com o Zé, não dava bom dia, ele ia fazer preleção e eu não olhava para ele. Coisa tão infantil. E o Zé era meu técnico na Itália e eu que levei ele. Eu adoro o Zé. Passei a temporada emburrada com ele. Foram coisas pequenas, vamos dizer assim, mas que na minha cabeça, naquele momento, eram grandes”, revelou.
“Eu estava em um momento muito difícil pessoalmente, a minha avó tinha tido o primeiro AVC, aí tudo fica maior. 2007 foi o pior ano da nossa vida como Seleção. A gente perde tudo um ano antes da Olimpíada. Hoje com a visão que a gente tem, tinham jogadoras que estavam com depressão ou burnout.”, completou a ex-jogadora.
Apesar da temporada aquém do esperado em 2007, o ano seguinte foi histórico para a Seleção Brasileira Feminina.
Sheilla e companhia conquistaram a medalha de ouro olímpica em Pequim e a oposta mineira foi eleita a melhor jogadora da final.
Sheilla Castro
Sheilla Castro, de 42 anos, é um dos principais nomes do vôlei brasileiro. A ex-oposta foi bicampeã olímpica (Pequim 2008 e Londres 2012), além de diversos títulos de Grand Prix, Copa dos Campeões e Pan-Americano.
Revelada pelo Mackenzie, a atleta defendeu Minas, Scavolini-ITA, São Caetano, Unilever, Osasco e Vakifbank-TUR. Pelos clubes, foi igualmente multicampeã.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br


















