Um soldado da PMESP (Polícia Militar do Estado de São Paulo) morreu baleado no peito e na cabeça com a própria arma, enquanto estava de folga na manhã desta quinta-feira (18), em Itaquera, zona leste de São Paulo.
De acordo com o apurado pela CNN Brasil, Leonardo Alves Ferreira teria passado a noite acompanhado de duas mulheres e, em determinado momento, parou em um local conhecido pelo tráfico de drogas.
Nesta hora, o soldado teria se envolvido em uma briga, quando um desconhecido conseguiu pegar sua arma e efetuou disparos contra o PM. O suspeito fugiu e levou a pistola nove milímetros com ele.
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Imagens mostram o momento em que o policial é baleado. No vídeo, é possível observar o soldado correndo e, em certo momento, cai na via.
Ele fica alguns segundos caído, até que o suspeito encapuzado vai até ele e efetua mais alguns disparos à queima-roupa, com a vítima já ao chão.
Em seguida, o atirador foge do local. O helicóptero Águia 24 do Grupamento Aéreo da PM chegou a ser acionado para apoiar nas buscas pela região.
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Ainda nas imagens da ação, é possível ver um carro branco chegando, poucos segundos após os disparos. Uma mulher chega a cair, após esbarrar na lateral do veículo.
Alguns metros a frente, a motorista para o carro ao lado do corpo do policial.
Pouco tempo depois, as duas tentam carregar o corpo até o veículo, as calças do soldado chegam a ser retiradas por conta do esforço das mulheres ao tentar arrastá-lo.
Veja o momento da ação
Em outro vídeo, é possível observar a chegada dos agentes PM ao local para prestar apoio após os disparos.
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De acordo com o boletim de ocorrência, Leonardo foi levado ao pronto-socorro do Hospital Municipal Professor Doutor Waldomiro de Paula, mas não resistiu aos ferimentos.
Veja a chegada da Polícia no local
O caso foi registrado como homicídio contra agente de segurança no 103º Distrito Policial (Cohab II/Itaquera). Em nota, a SSP (Secretaria de Segurança Pública) informou que o caso foi encaminhado ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), que ficará responsável pela investigação.
*Sob supervisão de Tonny Aranha
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br
















