Suzano: Participar das negociações climáticas retroalimentam o setor

A participação do setor privado nas negociações climáticas tem se mostrado cada vez mais relevante, especialmente no contexto da COP30 em Belém. As empresas brasileiras têm demonstrado um papel fundamental na implementação de soluções práticas para enfrentar a crise climática, com destaque para iniciativas de descarbonização e eficiência.

Sarita Severien, gerente de Mudanças Climáticas da Suzano, destaca que a empresa participa das negociações climáticas com múltiplos objetivos, incluindo a apresentação das iniciativas do setor privado brasileiro e o acompanhamento de discussões cruciais para o setor de celulose.

Impactos climáticos no setor

Como maior empresa de papel e celulose do mundo, a Suzano considera a natureza e o clima elementos fundamentais em suas operações. Ela utiliza eucalipto em conjunto com a floresta nativa, tornando-se particularmente sensível a eventos climáticos extremos, que podem afetar diretamente sua produção.

A empresa recentemente obteve acesso ao fundo clima do BNDES, conquistando R$ 220 milhões para a restauração de 24 mil hectares de floresta nativa. Este marco representa um avanço significativo no acesso a mecanismos de financiamento para projetos de restauração ecológica.

Entre os temas prioritários para o setor nas negociações climáticas estão o mercado de carbono, tanto regulado quanto voluntário, e os mecanismos de financiamento. A empresa enfatiza a importância de garantir que os recursos cheguem não apenas às grandes corporações, mas também à cadeia de valor e parceiros menores.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br

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